Por Pachá
O diretor Len Wiseman que se tratando de filmes de ação deu mostras, com underworld 1 e 2, de ser um cara que sabe o que faz com as toneladas de dólares da produção. Em total recall 2012 que é remaker do filme realizado por Paul Vernhoever de 1990, Wiseman não decepciona e faz um filme mais que honesto, sinceramente e guardando nostalgia, uma versão melhor que a de Vernhover, claro que há um salto na tecnologia computacional dos anos 90 para atual estágio do CGI e ambientes criados inteiramente em computador, que é o forte do filme de Wiseman em contraponto com a trama mais elaborado do filme de Vernhover. Na versão 2012 a fotografia e cenários mesclando antigo com futurístico, bem ao estilo de inception é bem interessantes e cria boa experiência sensorial conquanto boa diversão. As cenas de ação são repletas de referencias a matrix de 1999, assim me pareceu com sensíveis aspectos de blade runner, principalmente as ruas de colônia.
A história desta vez é toda arquitetada na Terra que foi devastada por um vírus. A população isolada, vive em duas áreas do globo, a Britânia, parte da Europa que não foi afetada pelo vírus e Oceania denominada colônia. A primeira exerce uma espécie de imperialismo, pois é detentora do poder econômico militar, a colônia como bem expressa nome fornece mão de obra para as fábricas britânicas bem como subserviência.
Nas interpretações, a mim me agradou bastante, a esposa de Len Wiseman, Kate Beckinsale (Lori) como esposa matadora do agente desmemoriado está bem mais convincente que a Sharon Stone embora haja perda de sensualidade, talvez porque a Lori tenha acumulado dois papeis da versão dos anos 90, o de esposa e agente (interpretado pelo limitado Michael ironside) que caça o rebelde terrorista Douglas Quaid este na pele de Colin Farrel que desenvolveu personagem a altura de Schuazeneger. Completa o elenco Jessica Biel como par de Douglas Quaid, porem com interpretação opaca e Bryan Cranston como ditador imperialista tramando para ter hegemonia das duas áreas.
A história desta vez é toda arquitetada na Terra que foi devastada por um vírus. A população isolada, vive em duas áreas do globo, a Britânia, parte da Europa que não foi afetada pelo vírus e Oceania denominada colônia. A primeira exerce uma espécie de imperialismo, pois é detentora do poder econômico militar, a colônia como bem expressa nome fornece mão de obra para as fábricas britânicas bem como subserviência.
Nas interpretações, a mim me agradou bastante, a esposa de Len Wiseman, Kate Beckinsale (Lori) como esposa matadora do agente desmemoriado está bem mais convincente que a Sharon Stone embora haja perda de sensualidade, talvez porque a Lori tenha acumulado dois papeis da versão dos anos 90, o de esposa e agente (interpretado pelo limitado Michael ironside) que caça o rebelde terrorista Douglas Quaid este na pele de Colin Farrel que desenvolveu personagem a altura de Schuazeneger. Completa o elenco Jessica Biel como par de Douglas Quaid, porem com interpretação opaca e Bryan Cranston como ditador imperialista tramando para ter hegemonia das duas áreas.
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